Antônio Carlos

& Jocafi

Biografia

Antônio Carlos Marques Pinto (Antônio Carlos) e José Carlos Figueiredo (Jocafi) fazem parte de uma geração talentosa e pródiga, dentre os muitos ícones da música, literatura e arte que a Bahia teve a felicidade de conceber.

Antônio Carlos & Jocafi foram unidos pelo poeta e letrista Ildásio Tavares, de quem ganharam poemas e letras para suas músicas de início de carreira. Descobertos pelo maestro Carlos Lacerda (“guru” musical da Bahia responsável pelo sucesso de vários músicos, cantores e compositores da Boa Terra), participaram com êxito de vários festivais em Salvador, quando foram chamados pelo produtor Rildo Hora para gravarem seu primeiro LP – “Mudei de Idéia”, um sucesso imediato que confirmou a competência de ambos. Daí em diante, músicas como “Você Abusou”, “Mas que Doidice”, “Morte do Amor” e “Toró de Lágrimas” conquistaram corações na voz do povo brasileiro. Era a consagração da dupla, que explodiu em proporções gigantescas com o advento do Festival Internacional da Canção, onde 36 mil pessoas numa só voz cantavam “Desacato”, classificada entre os primeiros lugares.

Como compositores tiveram a oportunidade de gravar com os maiores nomes da música popular brasileira, como Vinícius de Moraes, Orlando Silva, Maísa, Nelson Gonçalves, Toquinho, Clara Nunes, Os Originais do Samba, Doris Monteiro, Jorge Aragão, MPB-4, Angela Maria, Emílio Santiago, Alcione, Djavan e Daniela Mercury, Celia Cruz, José Feliciano, e cantada por Ella Fitzgerald e Stevie Wonder entre outros.

Uma carreira de sucesso, que inclui a autoria de trilhas sonoras, aberturas e temas para novelas e seriados como “Super Manuela”, “O Primeiro Amor” e “Shazam e o Xerife” na TV Globo. No cinema, à convite do cineasta francês Marcel Camus (internacionalmente conhecido pelo seu trabalho em “Orfeu do Carnaval”), foram convidados para fazer a trilha do filme “Otália da Bahia”, baseado no romance “Pastores da Noite” de Jorge Amado, além de músicas para o filme espanhol “Jamón Jamón”.

No exterior obtiveram consagração total com a música “Você Abusou”, gravada na França por Michel Fugain na versão “Fais Comme Loiseau”, que vendeu mais de três milhões de cópias e lhes abriu o mercado mundial. Desde então, “Você Abusou” foi gravada em vários idiomas e interpretada por estrelas internacionais como Sérgio Mendes, Célia Cruz, Paul Morriat e Stevie Wonder. A dupla também participou de turnês pela Europa, EUA e Japão, onde participou de duas edições do World Popular Song Festival em Tóquio, como finalistas com os temas “Luanda Silê” e “Diacho de Dor”.

A simplicidade gostosa de suas letras e o forte apelo popular dos sambas-de-roda da Bahia, servem de alicerce para composições envolventes e inesquecíveis que encantam desde a década de 70. “Música popular é para ser cantada e dançada pelo povo” dizem, acostumados com as noitadas de samba no antigo Mercado Modelo, onde todos cantavam e dançavam ao som de suas melodias.

E é com toda essa trajetória de competência e sucesso que o compositor, escritor e roteirista Antonio Carlos Marques Pinto também percorre outros desafiadores caminhos. Alguns dos seus textos idealizados e desenvolvidos, ao longo dos anos, estão ganhando uma nova linguagem. Esses são os casos da peça infantil “O Boi Fujão” e do livro “Vidas Paralelas”, entre outros.

Como a Natureza e a Ecologia são hoje parte primordial na vida brasileira, Antonio Carlos desenvolveu seu projeto “O Agonizante Mundo Verde”, usando de uma história de ficção científica para traduzir uma maior conscientização ambiental nos jovens. O texto é complementado por músicas de Antonio Carlos Marques Pinto sobre temas ambientais interpretadas pela dupla e com participações de Elomar, Xangai e Jatobá, todas bem apropriadas ao tema e que resgatam mensagens educativas muito relevantes com o título de Albúm inédito Chico Santo de Assis.

Considerando que o Brasil tem uma dívida histórica para com a população indígena, e que esta tem um conjunto de lendas bastante conhecidas, Antonio Carlos estudou o idioma tupi-guarani para auxiliar no desenvolvimento de textos com personagens calcados na mitologia brasileira. Com uma ótica toda especial, os contos “ Amazônia Terra dos Xamãs” são muito envolventes e irão agradar desde as crianças aos mais velhos, passando pelos jovens que gostam de ler e entender o folclore nacional.

A simplicidade gostosa de suas letras e o forte apelo popular dos sambas-de-roda da Bahia, servem de alicerce para composições envolventes e inesquecíveis que encantam desde a década de 70. “Música popular é para ser cantada e dançada pelo povo” dizem, acostumados com as noitadas de samba no antigo Mercado Modelo, onde todos cantavam e dançavam ao som de suas melodias.

E é com toda essa trajetória de competência e sucesso que o compositor, escritor e roteirista Antonio Carlos Marques Pinto também percorre outros desafiadores caminhos. Alguns dos seus textos idealizados e desenvolvidos, ao longo dos anos, estão ganhando uma nova linguagem. Esses são os casos da peça infantil “O Boi Fujão” e do livro “Vidas Paralelas”, entre outros.

Como a Natureza e a Ecologia são hoje parte primordial na vida brasileira, Antonio Carlos desenvolveu seu projeto “O Agonizante Mundo Verde”, usando de uma história de ficção científica para traduzir uma maior conscientização ambiental nos jovens. O texto é complementado por músicas de Antonio Carlos Marques Pinto sobre temas ambientais interpretadas pela dupla e com participações de Elomar, Xangai e Jatobá, todas bem apropriadas ao tema e que resgatam mensagens educativas muito relevantes com o título de Albúm inédito Chico Santo de Assis.

Considerando que o Brasil tem uma dívida histórica para com a população indígena, e que esta tem um conjunto de lendas bastante conhecidas, Antonio Carlos estudou o idioma tupi-guarani para auxiliar no desenvolvimento de textos com personagens calcados na mitologia brasileira. Com uma ótica toda especial, os contos “ Amazônia Terra dos Xamãs” são muito envolventes e irão agradar desde as crianças aos mais velhos, passando pelos jovens que gostam de ler e entender o folclore nacional.

Além de buscar, como uma de suas prioridades, consolidar todas as composições com Jocafi em um Songbook, Antonio Carlos também desenvolveu outro projeto voltado a mostrar, em linguagem musical, os principais personagens e lugares da Bahia que Jorge Amado criou e divulgou ao mundo. O projeto “As Amadianas”, com 45 músicas e um documentário sobre o tema, está em vias de ser produzido.

Uma conquista, se refere a um sonho antigo, de fazer um trabalho social, ligado aos jovens, e que lhe foi dado há 10 anos através da parceria entre a ONG Instituto Rudá e sua empresa a Forum da Cultura. A música tem sido em todas as comunidades carentes o melhor instrumento para atrair a participação dos jovens e tendo como alvo a cidadania, o programa é destinado a crianças a partir dos 10 anos e tem como produto final a Orquestra privilegiando o resgate, valorização e divulgação do repertório popular brasileiro ampliando o acesso ao universo cultural e em particular levando música para os 04 cantos da cidade, principalmente ás escolas públicas.

De uns anos para cá, a dupla passou a compor com Russo Passapusso. Confiantes em um 2022 promissor lançaram “Alto da Maravilha”, o álbum ganhou o prêmio da APCA, reconhecimento máximo entregue pela Associação Paulista de Críticos de Artes para diversos profissionais de várias áreas das artes.

Com repertório inédito e autoral composto pelo trio ao longo dos últimos anos, a parceria rendeu os primeiros títulos no terceiro álbum da banda BaianaSystem, O futuro não demora (2019), lançado em fevereiro com músicas como Água Salve e Miçanga, que ganhou o Grammy Latino.

Também em 2022 o álbum AFRO FUNK BRASIL com a Orquestra Violões do Forte de Copacabana, rendeu uma mistura diferente e criativa, que apresentou as novas gerações um repertório de músicas que poucos no Brasil conhecem bem, mas tocadas muito lá fora. Jóias guardadas no meio de uma discografia recheada de sucessos, populares e inesquecíveis. Um bem bolado do antigo com o novo, da batida nativa com a suavidade das cordas e sopros, que resultou num balanço irresistível.

Toda a riqueza rítmica e forte vibração dos sons nativos do continente Africano podem ser considerados a base de muitos outros ritmos, mesmo os nascidos bem depois de sua chegada as terras distantes com grande parte de seu povo escravizado.

Em alguns cantos do mundo, o Funk começa a nascer da inspiração no Jazz, no Rhythm & Blues e no Gospel, na década de 60. No Brasil, onde tudo se reinventa com muita criatividade, o funk ganhou nossas tintas culturais e rimas fortes a partir da década seguinte. Ainda assim, em todos esses ritmos, a inspiração de uma batida compassada e marcante continua.

2022 foi um ano de muita produção, viajaram para Los Angeles para o Projeto da gravadora Jazz is Dead do Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad (A Tribe Called Quest) para gravação de um disco e dois Shows.

Linha do Tempo

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